Estudante da UFMT é presa suspeita de adotar animais e cometer maus-tratos em Cuiabá
13/06/2025
(Foto: Reprodução) Um gato adotado pela jovem foi morto e descartado, segundo a polícia. Na casa, foi encontrado um filhote de cachorro, várias rações para gato e um lençol com sangue. Polícia encontra ração de gatos e lençol sujo de sangue em casa de suspeitos de maus-trato
Uma estudante de 28 anos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi presa, nesta sexta-feira (13), no Bairro Porto, em Cuiabá, suspeita de maus-tratos contra animais. Segundo a Polícia Civil, as investigações começaram nessa quarta-feira (11), após a presidente de uma ONG de proteção a animais da capital denunciar a jovem e o companheiro dela por descumprirem acordos de formalização de adoção.
De acordo com a ONG, o casal adotou um gato e, verbalmente, se comprometeu a manter contato para informar sobre o bem-estar do animal, o que, de acordo com a responsável, não estava sendo cumprido.
Ela disse ainda que recebeu informações de outros protetores que o mesmo casal estaria adotando gatos e depois tendo atitudes semelhantes, sem dar detalhes sobre o estado dos animais.
Uma equipe da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) foi até a casa dos suspeitos e foram informados que o gato adotado estava morto, com sinais de maus-tratos, e o corpo descartado foi em um terreno na região.
Ao ser localizada, a suspeita ficou em silêncio. Já o companheiro dela não foi localizado pela polícia. Na casa, foi encontrado um filhote de cachorro, que foi resgatado e entregue à presidente da ONG, responsável pela denúncia.
Além disso, foram encontradas várias rações para gato, mas nenhum felino foi localizado. Um lençol com sangue também foi encontrado. A suspeita foi detida e encaminhada para a Dema, onde passará por interrogatório e ficará à disposição da Justiça.
O caso segue sendo investigado pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema).
Gato adotado por casal foi encontrado morto com sinais de maus-tratos
Polícia Civil
Lençol sujo de sangue encontrado na casa da suspeita
Polícia Civil
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